Homem de 34 anos foi julgado a 19 anos e seis meses de reclusão por estupro de vulnerável, além de armazenamento e compartilhamento de material pornográfico envolvendo crianças ou adolescentes.
Um prisioneiro de 34 anos, do qual não teve seu nome identificado e já foi condenado a 19 anos e 6 meses de prisão por estupro de vulnerável, armazenamento, produção e divulgação de pornografia infantil, foi flagrado com conteúdo pornográfico infantil dentro da cela.
O homem é um microempresário com MEI aberto desde o meio do ano passado (no serviço de reparação e manutenção de computadores, com sede no Jardim Zé Pereira), além de ser natural de Ponta Porã, mas reside em Campo Grande, onde foi condenado pelos crimes citados.
Os crimes pelo qual o levou a ser condenado foram feitos em 2019 e, além de ser julgado pela ação de estupro de vulnerável, ele também infringiu três artigos do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA):
240 (produzir, reproduzir, dirigir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, cena de sexo explícito ou pornográfica, envolvendo criança ou adolescente);
241-A (oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir, publicar ou divulgar registro que contenha cena de sexo explícito ou pornografia envolvendo criança ou adolescente);
241-B (adquirir ou armazenar cena de sexo ou pornografia infantil);
Segundo o informado, desta vez, ele e outro prisioneiro, do qual também cometeu crimes parecidos, trocavam mensagens entre si contendo materiais de pornografia infantil via aparelho celular. Atualmente, ambos estão no Instituto Penal de Campo Grande (IPCG). Por isso, a prisão preventiva dos dois foi mantida.