Neste sentido, atendendo ao chamado feito por lideranças do meu partido, manifestei minha disposição de liderar o PSDB a partir de fev/23.
O governador eleito do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, deve assumir a presidência nacional do Partido da Social Democracia do Brasil (PSDB) a partir de 2023. A informação foi divulgada pelo próprio político, que venceu pela segunda vez a eleição do governo do Estado.
Em uma série de mensagens compartilhadas nas redes sociais, o gaúcho disse considerar importante que o país conciliar políticas sociais com responsabilidade fiscal e modernização da máquina, ao mesmo tempo que fala em recuperação do chamado centro democrático. “Que se recupere a força de um centro político com agenda capaz de conciliar a urgência de políticas sociais de impacto, que promovam a igualdade de oportunidades, com a essencial responsabilidade fiscal e a modernização da máquina pública.
Um centro democrático que respeita a divergência e não se deixa levar pela superficialidade do enfrentamento radicalizado de opiniões, que aponte caminho alternativo à polarização observada na última eleição”, escreveu o político, que manifestou sua “disposição” em atender o pedido das lideranças do partido e assumir a legenda no próximo ano. “Em condição e formato que não prejudiquem a atuação que os gaúchos esperam de mim como seu governador – o que é absoluta prioridade”, concluiu. Eduardo Leite chegou a ter seu nome cotado como escolha para representar a chamada terceira via nas eleições presidenciais deste ano, posição que poderia acarretar na desfiliação do governador da legenda tucana.
Na época, o então governador do Rio Grande do Sul foi cortejado por siglas como o Partido Social Democrático (PSD), de Gilberto Kassab. Entretanto, após negaciações internas entre os tucanos, Leite anunciou sua candidatura à reeleição pelo Estado gaúcho, tendo vitória confirmada ainda no primeiro turno, com 57,1% dos votos válidos.
Neste sentido, atendendo ao chamado feito por lideranças do meu partido, manifestei minha disposição de liderar o PSDB a partir de fev/23, em condição e formato que não prejudiquem a atuação que os gaúchos esperam de mim como seu governador – o que é absoluta prioridade.