O governador Reinaldo Azambuja anunciou na tarde dessa sexta-feira (23), durante a realização do 1º Fórum de Integração – Governo do Estado Aberto aos Municípios, a doação de maquinários a todos os municípios de MS.
Para essa doação, o governador anunciou a elaboração de um projeto de lei que será encaminhando à Assembleia Legislativa com o objetivo de doar as patrulhas mecanizadas que hoje estão cedidas aos municípios. De acordo com o governador Reinaldo, “todos os municípios necessitam desse tipo de equipamento para manutenção de suas estradas vicinais”, afirmou.
O objetivo do governador é atender os municípios de maneira igual com essas doações, e para isso será feito um levantamento do total de maquinários que o Estado possui junto às empresas terceirizadas que prestam serviços para atender aos municípios que não possuem nenhum equipamento.
“Aqueles municípios que possuem um ou mais maquinários serão contemplados com essas doações, e aqueles que não possuem, também serão agraciados com um maquinário de patrulha mecanizada”, disse o governador.
Além disso, Reinaldo anunciou que está elaborando um planejamento para atender os municípios em suas demandas, e que um de seus objetivos iniciais é ajudar a realizar a troca das pontes de madeira que existe nas rodovias estaduais e municipais de MS, por pontes de concreto, diminuindo os gastos com reformas em pontes deterioradas.
Obras inacabadas
O governador Reinaldo Azambuja aproveitou a oportunidade para afirmar que está fazendo um levantamento das obras que se encontram inacabada. Segundo ele, uma de suas prioridades é concluir as obras do Hospital do Trauma em Campo Grande, do Hospital do Câncer, da reforma do Hospital Regional.
Outra obra que será finalizada é o Aquário do Pantanal, que segundo o próprio governador, está sendo feito uma grande auditoria de tudo o que foi feito e gasto até o momento. Segundo ele, o Ministério público e o Tribunal de Contas vão analisar os dados que estão sendo levantados.
“Vamos olhar para as obras com atenção e não deixar de concluí-las, pois isso pode ser um prejuízo ainda maior para o Estado e principalmente para a população”, finalizou.