Segundo o presidente do Conselho, Leandro Dias, elas atuavam nos municípios de Eldorado e Tacuru, na região Sul do Estado. Para confirmar a informação, as universidades usadas nos documentos falsos foram acionadas.

"Hoje tivemos a devolutiva da universidade nos informando que os diplomas eram falsos. Desta forma, entramos com a suspensão do registro, abrimos um boletim de ocorrência onde irão responder por falsidade ideológica, e também responderão por processo ético na nossa Comissão”, explica.

Segundo o site Campo Grande News, das três acusadas, uma era auxiliar de enfermagem e a outra técnica de enfermagem. Ambas atuavam com registro falso de enfermeiras, por isso responderão por processo ético no Coren. Já a terceira nem chegou a ter formação acadêmica, então, não responderá processo ético, apenas criminalmente.

A pena para falsidade ideológica de documentos particulares é de 1 a 3 anos de reclusão e multa.