“Sou contra fechamento do comércio. Como o presidente Bolsonaro disse, atividade essencial é toda aquela cuja finalidade é levar o sustento para dentro de casa. Como fazer isso sem trabalhar? É legítima essa movimentação no país em torno desse assunto. É muito fácil o servidor público, aquele que tem o seu sustento garantido pela sua estabilidade, sair gritando por aí, fique em casa! Fecha tudo! Então, vemos uma falta de bom senso ao julgar essas questões.”

O deputado saiu em defesa dos comerciantes que têm se adaptado para cumprir as medidas de prevenção, mas são prejudicados pelas pessoas que não respeitam o distanciamento e realizam festas clandestinas, por exemplo.

“Precisamos reduzir o contato? Sim, e os comerciantes estão fazendo sua parte, com equipes preparadas para cumprir as regras de segurança sanitárias, com distanciamento, obrigando uso de máscaras e álcool em gel. Não é justo que o governante chegue da noite para o dia e cerceie esse direito de trabalhar. Temos que combater os que fazem festas clandestinas, pessoas que não cumprem as regras de prevenção”, declarou.