Veja o que você precisa saber.
1- 25 empresas que estão recomprando as próprias ações. O aumento de número de empresas que estão recomprando suas próprias ações pode ser interpretado como um sinal de que os preços em Bolsa estão baixos.
2- Eleições gregas não devem afetar o mercado, dizem analistas. Enquanto os gregos participam de eleições parlamentares neste domingo, investidores se preparam para maior volatilidade nos mercados.
3- S&P corta rating da Vale para BBB+; cita preços do minério. A agência de classificação de risco de crédito Standard & Poor's cortou o rating de longo prazo em moeda estrangeira atribuído a mineradoraVale, citando a queda dos preços do minério de ferro no mercado mundial.
4- Oi também planeja negociar ativos na África. Além dos negócios em Portugal, a Oi pretende negociar neste ano também os ativos da África.
5- Brasil muda foco de consumo para investimento, diz Levy. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, aproveitou o painel mais importante do Fórum Econômico Mundial para anunciar mais amplamente as mudanças na política econômica brasileira - da ênfase no consumo para o estímulo ao investimento, arrumação das contas públicas, realinhamento de preços e reformas para facilitar o crescimento. A política, explicou, será baseada em instrumentos tradicionais.
6- Dona da Galeries Lafayette eleva fatia no Carrefour para 9%. A família Moulin, proprietária da loja francesa de departamento Galeries Lafayette, elevou sua participação na rede de supermercados Carrefour para 9,5%, segundo divulgou o jornal Les Echos.
7- Buffett está quase no topo da lista de CEOs mais idosos. A morte do CEO da Tootsie Roll Industries Inc., de 95 anos, colocou os holofotes sobre os idosos que vêm exercendo o cargo de CEO e de presidente de empresas americanas ao longo da última década.
8-Amazon é investigada no Japão por distribuir pornografia. A polícia do Japão fez uma batida nos escritórios da loja virtual Amazon, em Tóquio, devido a suspeita de que o site distribui produtos considerados como pornografia infantil.
9- Racionamento de energia pode ter impacto no PIB. Um dos principais temores relatados pelos empresários brasileiros e estrangeiros presentes no Fórum Econômico Mundial, em Davos, é a possibilidade de racionamento de energia. Analistas dizem que o impacto na economia seria bem menor do que no apagão de 2001, algo em torno de 0,5 ponto porcentual, mas, como o Produto Interno Bruto (PIB) já está rodando perto de zero, isso significa que a restrição na oferta de energia levaria o Brasil à recessão.
10- Desaceleração do setor de serviços não deve aliviar inflação. O fraco desempenho da atividade do setor de serviços em 2014, reforçado pela Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de novembro, deve se consolidar nos próximos meses, mas não necessariamente vai se traduzir em grande alívio para a inflação deste segmento no curto prazo. A avaliação é de economistas consultados pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, que alertam para a grande pressão de custos que deve limitar a reação dos preços à queda da demanda.
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