Ao todo são 490 trabalhadores
O prazo para instalação do motocímetro nos mototáxis da Capital termina na terça-feira (22), e de acordo com o presidente do Simtams (Sindicato dos mototaxistas de Mato Grosso do Sul), Dorvair Boaventura Caburé, até o final da tarde desta sexta-feira (18), 235 equipamentos já haviam sido instalados. O que corresponde há 47,9% da frota total de Campo Grande.
Segundo Dorvair, ao todo são 490 mototaxistas autônomos que trabalham em Campo Grande e a intenção é equipar todos. “Não posso precisar para você quantos equipamentos ainda estão no estoque comprados, porque hoje chegou mais uma remessa e eu nem abri ainda, mas garanto que vamos equipar todo mundo”, contou.
O presidente do sindicato afirma que a instalação do motocímetro vai otimizar os custos e aumentar as corridas. “A gente tá pensando no bem do nosso cliente. As corridas para um mesmo destino terão o mesmo preço, independente do profissional que fizer. Isso é bom para o cliente. A procura por corridas vai aumentar isso é bom para o mototaxista”, concluiu.
Decreto
O decreto lançado em fevereiro de 2017, pelo prefeito Marquinhos Trad (PSD) o prazo era de 180 dias, que vence nesta terça-feira, para a instalação do motocímetro. O custo do equipamento, de acordo com a empresa Sufab, seria de R$ 950 por trabalhador e seria dividido em até seis vezes.
Todos os 490 profissionais devem ter o equipamento instalado, sob pena de cassação da autorização do uso do tráfico.
Custo da corrida
Com o motocímetro, cada corrida passar a valer R$ 1,20 quilômetro na bandeira dois, que começa a valer a partir das 13h de sábado até as 6h da segunda-feira e nos feriados. Nos demais dias e horários será considerada a bandeira comum e a corrida custará R$ 1 por quilômetro.
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