No entanto, analista vê ambiente de negócios do mercado atacadista sugerindo elevação das cotações durante a primeira quinzena de novembro.
O mercado físico do boi gordo segue apresentando alta em seus preços. De acordo com o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere pela continuidade deste movimento no curto prazo, mesmo que de forma mais comedida.
“As indústrias ainda contam com grande dificuldade na composição de suas escalas de abate, que estão na pior posição da atual temporada. Ao mesmo tempo, a demanda de carne bovina segue bastante aquecida, em especial no que diz respeito às exportações, que ajudam a enxugar mercado interno”, avalia.
O mercado atacadista se depara com preços firmes, e o ambiente de negócios ainda sugere por alguma elevação das cotações durante a primeira quinzena de novembro, período pautado por maior apelo ao consumo.
“Importante mencionar que diante do recente movimento de alta é provável que a carne de boi acabe perdendo competitividade em relação às proteínas concorrentes, em especial a carne de frango”, pontuou Iglesias.
O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 23,40 por quilo. O quarto dianteiro segue cotado a R$ 18,25 por quilo. A ponta de agulha segue no patamar de R$ 17,50, por quilo.
O dólar comercial encerrou em alta de 0,03%, sendo negociado a R$ 5,7640 para venda e a R$ 5,7620 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,7545 e a máxima de R$ 5,7926.
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