Denúncia relatava que profissionais que declaravam ser da igreja adventistas tinham privilégios.
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Após acordo entre a Instituição Adventista Central Brasileira de Educação e Assistência Social e a Instituição Adventista Centro-Oeste de Promoção à Saúde - ambas mantenedoras do Hospital Adventista do Pênfigo de Campo Grande - e o MPT-MS (Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul), a unidade hospitalar declarou não compactuar com discriminações.
Denúncia no MPT relata que profissionais que declaravam ser da igreja adventistas tinham direito aos melhores cargos e salários e quem fosse de outra religião não era contratado ou corria risco de ser demitido.
Em nota, o hospital declarou que "sempre propagou a liberdade religiosa e combateu qualquer tipo de discriminação". Além disso, a instituição reitou não reconhecer nenhuma das práticas discriminatórias elencadas pelas denúncias feitas ao Ministério Público do
Trabalho.
Entretando, mesmo assim optou por formalizar acordo judicial, de maneira proativa, reiterando o respeito à liberdade de seus funcionários e implementando mais práticas de prevenção e combate a todos os tipos de discriminação ou assédio.
No termo homologado pela Justiça do Trabalho, a instituição se compromete em adotar medidas preventivas contra discriminação religiosa e assédio moral no local de trabalho.
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