Segundo a prefeitura, somente no sábado (3), “Dia D” para imunização no município, foram vacinadas 3.273 pessoas, novo recorde diário, superando os 2.376 de 1º de abril.

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A atualização mais recente do Vacinômetro da Secretaria de Estado de Saúde, feita às 8h30 desta segunda-feira (5), revela que Dourados vacinou 33.289 moradores contra o novo coronavírus. Desse total, 25.982 tiveram aplicada a primeira dose, enquanto 7.307  receberam as duas e são considerados imunizados.

Segundo a prefeitura, somente no sábado (3), “Dia D” para imunização no município, foram vacinadas 3.273 pessoas, novo recorde diário, superando os 2.376 de 1º de abril. 

Na maior e mais populosa cidade do interior de Mato Grosso do Sul, a população geral estimada pelas autoridades de saúde pública é de 225.495 habitantes. A meta é imunizar 202.946, o equivalente e 90% do total. Atualmente, 11,52% foram vacinados e 3,24% imunizados.

Até agora, 65.002 doses de imunizantes foram enviadas para Dourados, a maior parte da Coronavac, desenvolvida pelo Instituto Butantan, de São Paulo, em parceria com o laboratório chinês Sinovac, e a menor da Astrazeneca, fabricada na Índia em parceria entre a Universidade de Oxford e a farmacêutica britânica AstraZeneca.

Entre indígenas aldeados, público-alvo da campanha de imunização que tem sido atendido pelo DSEI-MS (Distrito Sanitário Especial Indígena de Mato Grosso do Sul), 6.293 foram vacinados. 

Já nos demais grupos, sob responsabilidade da gestão municipal, foram vacinados 5.863 trabalhadores de saúde, 4.126 pessoas entre 65 e 69 anos, 1.697 idosos de 70 a 74 anos, 2.494 de 75 a 79 anos, 2.445 de 80 anos ou mais, 306 em pessoas com comorbidades, 109 idosos em instituições de acolhimento, 30 deficientes também acolhidos, 122 pessoas com deficiências permanentes, 400 membros de forças de segurança e salvamento. 

Além disso, também foram aplicadas 2.097 doses em idosos de 60 a 64 anos. Nessa faixa etária, a orientação foi priorizar pessoas com morbidades graves: portadores de doenças imunossuprimidas, oncológicos com doença ativa em tratamento, transplantados de órgão sólido ou de medula óssea, pneumopatias crônicas graves, pacientes portadores de doenças cardiovasculares crônicas que tenham sido submetidos a procedimentos operatórios.