A categoria questiona o fato que a liminar foi provocada exatamente por uma Associação de empresas ligadas a produção de placas, a mesma que também teve representes no Grupo de Trabalho nomeado pelo CONTRAN para discutir a elaboração da Resolução nº 733.
Após liminar concedida na última quinta-feira, que suspende provisoriamente a implantação das placas Mercosul no Brasil, diversas associações e representantes nacionais, estaduais de empresas que prestam o serviço de emplacamento, se posicionaram contra a medida e lutam para que a Resolução que define as mudança de placas seja mantida.
A categoria questiona o fato que a liminar foi provocada exatamente por uma Associação de empresas ligadas a produção de placas, a mesma que também teve representes no Grupo de Trabalho nomeado pelo CONTRAN para discutir a elaboração da Resolução nº 733.
De forma inédita, o Contran emitiu uma Resolução com o auxílio de um grupo de trabalho de pessoas que representam o mercado, com o intuito de manter a clareza no processo e garantir a livre concorrência de mercado.
As entidades que se posicionaram em defesa da placa Mercosul, afirmam que todas as mudança exigidas na Resolução garantem muito mais controle dos processos.
Além disso, os elementos de segurança que foram inseridos na nova placa, auxiliam diretamente no combate às fraudes.
Para eles, suspender um processo tão importante quanto esse, e que já foi iniciado, inclusive com um número expressivo de carros emplacados, só traria prejuízos pra população e para os mais de 13 fabricantes e os 483 estampadores que já foram credenciados pelo Denatran e que investiram em tecnologia para a produção das placas Mercosul.
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