A Comunidade Internacional Bahá'í recebe com alegria este anúncio e pede sua implementação imediata.
Em um pronunciamento na televisão aberta hoje no Iêmen, o Sr. Mahdi al-Mashat, presidente do Conselho Político Supremo Houthi, ordenou a libertação de todos os prisioneiros bahá'ís, bem como a concessão do perdão a Hamed bin Haydara, cuja sentença de morte foi confirmada dois dias atrás por um Tribunal de Apelações em Sana'a.
A Comunidade Internacional Bahá'í recebe com alegria este anúncio e pede sua implementação imediata. Os seis bahá'ís a serem libertados - que foram injustamente presos em Sana'a por vários anos com base em suas crenças religiosas e levados a enfrentar uma série de acusações infundadas - incluem o Sr. Hamed bin Haydara, o Sr. Waleed Ayyash, o Sr. Akram Ayyash, o Sr. Kayvan Ghaderi, o Sr. Badiullah Sanai e o Sr. Wael al-Arieghie.
A ordem de hoje deverá permitir a retirada das acusações de 2018 contra um grupo de mais de 20 bahá'ís, a devolução de todos os bens e propriedades pertencentes aos bahá'ís e o funcionamento das instituições bahá'ís. Como todos os outros cidadãos iemenitas, os bahá'ís devem ter permissão de praticar sua fé livremente, de acordo com os princípios universais da liberdade de religião ou crença. Os bahá'ís do Iêmen têm contribuído para a vida de seu país e de seus concidadãos, e assim continuarão a fazer.
Nota da Comunidade Bahá’í do Brasil:
Somando-se aos esforços internacionais, ao longo dos últimos três dias, a Comunidade Bahá’í brasileira recebeu o apoio de veículos midiáticos e organizações da sociedade civil do país que prontamente se engajaram na corrente internacional para impedir que uma injustiça fosse cometida contra o Sr. Hamed bin Haydara, cuja sentença de morte havia sido confirmada no início da semana. A notícia da libertação de todos os prisioneiros bahá’ís no Iêmen muito nos apraz e agradecemos imensamente o apoio recebido. De toda sorte, é importante que nos mantenhamos vigilantes para que haja o efetivo cumprimento da ordem de libertação, pelo que urgimos a imediata garantia dela a fim de que os bahá’ís do Iêmen possam gozar do pleno direito de exercer sua fé.
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