"Só não deixar roubar, que sobra dinheiro! Precisamos enxugar a máquina pública, trazer transparência para as ações e coibir qualquer tipo de ato de corrupção. Dinheiro não falta! O que falta é uma boa gestão, que tenha como prioridade as pessoas e não grupos políticos", declarou Contar.
Em entrevista para a Rádio 90.7 FM nesta terça-feira (16) em Ribas do Rio Pardo, o candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul, Capitão Contar (PRTB), falou sobre algumas propostas do seu Plano de Governo para o estado. Uma das suas principais propostas é o combate à corrupção, na visão de Capitão Contar, a corrupção é responsável pela maioria dos problemas na administração pública. O candidato defende que quando impedimos atos ilícitos de qualquer tipo, o dinheiro passa a sobrar e pode ser aplicado para melhorar a vida da população.
"Só não deixar roubar, que sobra dinheiro! Precisamos enxugar a máquina pública, trazer transparência para as ações e coibir qualquer tipo de ato de corrupção. Dinheiro não falta! O que falta é uma boa gestão, que tenha como prioridade as pessoas e não grupos políticos", declarou Contar.
Segundo Capitão Contar a pandemia expôs uma deficiência de décadas na saúde pública, a falta de estrutura. O candidato defende que é preciso que o governador valorize os servidores, respeitando o piso salarial, dando condições dignas de trabalho, faça novos concursos para ter profissionais suficiente para atender as demandas. Contar, cita também os problemas de má gestão de hospitais por organizações sociais, que viraram investigações policiais e mostram que é preciso combater sim, à corrupção e trazer transparência para gestão pública. "O governador tem que trabalhar em parceria com os prefeitos e garantir que o que acontece hoje não aconteça mais. Que não falte mais médico, remédios. O governador precisa garantir o atendimento de saúde em todo o estado", finaliza.
Na educação, Capitão Contar defende a ampliação das escolas cívico-militares, modelo implantado pelo governo Bolsonaro, que une a educação convencional com a educação militar, levando para as escolas públicas conceitos de civismo, ordem e valorização dos alunos por meritocracia. "Que pai ou mãe não quer que o filho estude numa escola militar? Basta fazer uma enquete, existe fila para entrar nessas escolas, exatamente porque os alunos se destacam nos estudos e tem melhores oportunidades de melhorar a sua vida e da família", defende Capitão Contar.
Na segurança pública, o militar pretende valorizar os profissionais, não só melhorando os equipamentos e os salários, mas garantindo a proteção desses servidores que colocam a vida em risco todos os dias para proteger a população. Capitão Contar defende que é preciso atacar a causa do crescimento da violência e aumento da insegurança. Para ele, é preciso investir pesado no intercâmbio entre as inteligências das polícias, inclusive dos países e estados que fazem fronteira com o Mato Grosso do Sul.
"Mato Grosso do Sul faz fronteira com 2 países e 5 estados brasileiros, isso faz com que o nosso estado seja corredor de passagem de muito ilícitos e isso também reflete na segurança nos nossos municípios. Precisamos atacar esse que é a causa de muitos dos nossos problemas em segurança. Para resolver essa questão precisamos junto com o governo Federal investir pesado na fronteira, fazer intercâmbio de informações com as inteligências das polícias, com as forças armadas e desenvolver as regiões de fronteira, para que o jovem não seja cooptado pelo crime. Se o jovem tiver educação, emprego, uma vida digna, ele não vai ser atraído para o ilícito e os bandidos vão ter que ir para outro lugar", explicou Capitão Contar.
Na ocasião, o deputado Capitão Contar voltou a defender que as mudanças precisam continuar com a reeleição do presidente Bolsonaro, a quem o candidato faz questão de atribuir e agradecer, os mais de 78 mil votos em 2018.
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