De um lado o funcionário descreve, entusiasmado, seu chefe como gente boa, compreensivo e sempre disposto a ajudar no que for preciso. Do outro, contudo, a opinião se inverte: o subordinado é, segundo o chefe, relapso e preguiçoso, embora tenha potencial.
Este situação, extremamente comum nas empresas, esconde perigosas armadilhas por baixo do clima de aparente cordialidade: um chefe pouco exigente que prefere apagar os incêndios do seu funcionário, em vez de contribuir para sua evolução profissional.
Já se sabe que é impossível evoluir sem feedback, simplesmente porque para melhorar em algo é preciso ter uma indicação clara sobre o próprio desempenho - e esta é uma das funções do chefe.
Em algumas empresas, no entanto, determinadas interações são desestimuladas e, assim, conversas importantes são varridas para debaixo do tapete.
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