Em contraste, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, permanece em silêncio sobre o assunto.
A reeleição de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela gerou uma onda de repúdio internacional. Países como Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Alemanha, Bélgica, Espanha, Estados Unidos, Itália, Panamá, Peru, Reino Unido, Uruguai, Equador, Guatemala e El Salvador, além da União Europeia, manifestaram-se contra o resultado das eleições, alegando falta de transparência e irregularidades no processo eleitoral.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, expressou “grave preocupação” com a possibilidade de que o resultado das eleições não represente a vontade do povo venezuelano. Blinken destacou a necessidade de uma apuração “justa e transparente” dos votos, citando evidências de que a vitória de Maduro não está alinhada com a vontade popular.
Enquanto isso, o presidente da Argentina, Javier Milei, afirmou que Maduro foi derrotado na Venezuela, ecoando as preocupações de outros líderes internacionais. A União Europeia e o Chile também se juntaram aos Estados Unidos ao não reconhecerem o resultado das eleições no país.
Em contraste, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, permanece em silêncio sobre o assunto, não emitindo nenhuma declaração oficial até o momento.
A situação na Venezuela continua a gerar tensões diplomáticas, com diversos países e organizações internacionais pedindo uma revisão cuidadosa e transparente dos votos para garantir que o resultado reflita verdadeiramente a vontade do povo venezuelano.
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