Morreu no último domingo (4), Fidel Odinga, 41 anos, filho do ex-primeiro ministro do Quênia, Raila Odinga. O enterro será amanhã (10), na cidade de Bondo. O corpo de Odinga chegou, pela manhã, à cidade de Kisumu, a bordo de um helicóptero da Força Aérea queniana. Segundo a imprensa local, muitas pessoas compareceram ao aeroporto para recepcionar a comitiva, da qual participam políticos quenianos.
As circunstâncias da morte ainda não foram esclarecidas pelas autoridades quenianas. O pai de Fidel Odinga, Raila, é uma das principais lideranças de oposição ao presidente Uhuru Kenyatta, eleito em 2013.
Raila Odinga é um admirador do líder cubano, Fidel Castro, a quem decidiu homenagear ao escolher o nome do filho. A imprensa queniana se refere a ele ora como Fidel Castro Odinga, ora como Fidel Raila Odinga. No entanto, segundo fontes ouvidas pela Agência Brasil, o sobrenome Castro não é oficial.
Conforme as notícias a respeito dos preparativos para o enterro de Fidel Odinga foram sendo publicadas, uma onda de comentários a respeito da possível morte do líder cubano Fidel Castro tomou conta das redes sociais em todo o mundo, chegando inclusive a ser noticiada por alguns sites jornalísticos. Com a saúde frágil, Castro não aparece em eventos públicos há quase um ano.
Procurada, a embaixada de Cuba em Brasília afirmou não ter informações sobre os boatos e teria tomado conhecimento do fato através da imprensa brasileira. Até o momento, o governo cubano não emitiu comunicado a respeito do estado de saúde de Fidel Castro, mas negou ter convocado uma coletiva de imprensa, em Havana, conforme rumores na internet.
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