A asfixia perinatal está entre as principais causas de sequelas neurológicas graves como paralisia cerebral, cegueira ou surdez em bebês.
O prédio do Congresso Nacional estará iluminado de verde, de hoje até o dia 30 de setembro, em alusão ao mês da campanha de conscientização da asfixia perinatal, também chamado de "Setembro Verde Esperança".
De maneira geral, a asfixia perinatal refere-se à diminuição do fluxo sanguíneo placentário e pode acontecer antes, durante ou após o parto, decorrente de descolamento da placenta, rompimento do útero, nó verdadeiro de cordão, entre outras causas, o que leva à falta de oxigenação no momento do nascimento.
A asfixia perinatal está entre as principais causas de sequelas neurológicas graves como paralisia cerebral, cegueira ou surdez em bebês.
Noventa por cento dos casos ocorrem no período ante ou intraparto. Os casos restantes, pós-parto, são secundários a doenças pulmonares, cardiovasculares ou neurológicas.
Ter acompanhamento pré-natal e assistência adequada no parto são as maneiras de se diminuir as chances do problema.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 1 a cada 1.000 nascidos vivos morre por asfixia em países desenvolvidos.
Essa taxa aumenta para 7 a cada 1.000 nascidos vivos em países em desenvolvimento.
Olá, deixe seu comentário!Logar-se!