Doença superou o confronto armado e já foi a causa do óbito de policiais, agentes penitenciários e bombeiros.
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Em pouco mais de um ano, em Mato Grosso do Sul a Covid-19 já matou mais agentes das forças de segurança do que confrontos armados desde 2018.
É o que apontam os dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) divulgados ao Correio do Estado.
Conforme o órgão, a doença pandêmica já levou dois policiais civis, seis policiais militares, dois agentes penitenciários e dois bombeiros que estavam na ativa.
Se forem considerados os aposentados e reservistas, o número é ainda maior.
Enquanto isso, três agentes faleceram em confrontos em serviço em 2018, um em 2019 e quatro em 2020.
As forças de segurança estão entre os serviços que não podem parar sequer um dia, mesmo com o vírus circulando pelas ruas das cidades sul-mato-grossenses, assim como os profissionais da saúde.
Vale ressaltar que, mesmo não imunes à doença, estiveram por trás de estratégias importantes no combate ao coronavírus, como a fiscalização dos toques de recolher, das medidas de isolamento social impostas por decretos e na logística da testagem dos casos suspeitos nos drive-thru instalados nas principais cidades de Mato Grosso do Sul.
Essa exposição fez o governo antecipar a vacinação deste público, não somente aqueles lotados no governo estadual, mas também membros da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal que moram no Estado, além dos guardas municipais.
A expectativa da campanha era a de imunizar pelo menos 3,5 mil policiais e agentes.
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