Três pessoas passaram mal com sol forte e umidade baixa
O desfile cívico de Independência levou 15 mil pessoas à Rua 14 de Julho, em Campo Grande, na manhã deste 7 de setembro. Nem o sol forte e a umidade relativa do ar em nível crítico espantaram quem foi assistir ao desfile. De acordo com Sandoval Leonardo Junior, regente de planejamento e reconstrução da Defesa Civil, três pessoas passaram mal com problemas de pressão devido ao calor.
A cerimônia começou com o acendimento da Chama da Independência pela aluna Thaisa Camila Tremeschin Torres, de 15 anos, eleita pelos líderes de classe como representante dos alunos na Escola Professor Emygdio Campos Widal.
Participaram instituições, escolas, associações e militares da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro, da Força Aérea Brasileira e Órgãos de Segurança Pública, totalizando cerca de cinco mil pessoas. Muitas famílias assistiram ao desfile que empolgou, principalmente, as crianças. O desfile terminou com o tradicional Grito dos Excluídos.
Entre as autoridades presentes, estiveram o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), a vice Rose Modesto (PSDB) e a vice-prefeita Adriane Lopes (PEN), representando o prefeito Marquinhos Trad (PSD), que está em viagem, os vereadores Papy, Loester e Enfermeira Cida, além do secretário de Justiça e Segurança Pública José Carlos Barbosa e do secretário de Fazenda Márcio Monteiro. Também os deputados estaduais Rinaldo Modesto, Coronel David, Herculano Borges e Cabo Almi.
“Bico” no feriado
Muita gente aproveitou a data para garantir uma renda extra vendendo de água mineral a churrasco nas ruas do Centro de Campo Grande, durante o desfile cívico da Independência.
Marcos Silva, de 31 anos, aproveitou o evento para vender espetinhos a R$ 4 reais, além de cervejas e refrigerantes. Gustavo Andrade, de 32 anos, comercializou salgados em copos grandes, a R$ 5 cada. “É uma oportunidade para divulgar o trabalho e ter uma renda extra”.
Janaína Delcolli, de 33 anos, e Wesley Renan Santos, de 24 anos, venderam água a R$ 2 para arrecadar dinheiro para um congresso da Igreja Metodista, em São Paulo. Ao todo, 13 pessoas do grupo venderam 400 águas, 400 picolés e 200 gelinhos.
Sem saber se faria sol ou chuva, o técnico em eletrônica Jonathan do Amaral, de 27 anos, levou 20 sombrinhas para vender. E teve saída. “Todo o ano separo o material e venho vender. Rende um complemento”, garantiu.
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