Implantada na quarta-feira (10) a partir de um acordo entre os ministérios do Trabalho e da Segurança Pública, a escola terá 25 disciplinas oferecidas, inicialmente em unidades femininas.
Para levar mais dignidade às pessoas presas, a Escola do Trabalhador, iniciativa de cursos profissionalizantes, será adaptada e ofertada no sistema prisional. Ministradas originalmente à distância, as matérias terão versões presenciais para atender esse público.
Implantada na quarta-feira (10) a partir de um acordo entre os ministérios do Trabalho e da Segurança Pública, a escola terá 25 disciplinas oferecidas, inicialmente em unidades femininas.
Em seguida, o programa segue progressivamente para as outras penitenciárias.
Capacitação
A realização dos cursos está atrelada à emissão da carteira de trabalho para os egressos. Assim, eles deixam o sistema com uma capacitação e têm melhores condições de reintegração na sociedade.
Atualmente, a população carcerária é de 726 mil pessoas. Desses, 85% não possuem atividade laboral nas unidades prisionais.
Os cursos são gratuitos e têm duração de 40 horas. Depois de concluir o curso, os estudantes passam por um teste para receber o certificado de conclusão.
Há opções de agenciamento de viagens, criação de negócios de sucesso e segurança da informação, por exemplo.
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