Envolvido em escândalos de corrupção ele diz que sobrevive da venda de marmitas e rifas.

O ex-diretor de licitação da Prefeitura de Sidrolândia, pediu à Justiça a suspensão do monitoramento eletrônico.
Preso na Operação Tromper 3, ele afirmou que, desde sua exoneração, sobrevive da venda de marmitas e rifas e que o uso da tornozeleira eletrônica tem causado constrangimentos, especialmente para frequentar a igreja e buscar um emprego formal.
A petição foi protocolada nesta quarta-feira (26) por sua defesa, que argumenta que es diretor já cumpriu nove meses de monitoramento, enquanto a normativa do Tribunal de Justiça prevê um prazo máximo de 180 dias.
Seus advogados alegam que não há novos fatos que justifiquem a prorrogação da medida cautelar e que o uso do dispositivo estaria dificultando sua reinserção social e prejudicando seu sustento.
A defesa sustenta que as acusações contra ele são frágeis e que seu nome não foi citado em delações premiadas. No entanto, o histórico de envolvimento em escândalos de corrupção levanta questionamentos sobre a solicitação de suspensão do monitoramento. ( O ex Diretor de Licitação da Prefeitura de Sidrolândia, já foi condenado pela Justiça Federal de Ponta Porã por desvios na compra de medicamentos entre 2009 e 2010, no município de Jardim. Ele também foi alvo da Operação Reagente e denunciado pelo Ministério Público Estadual por envolvimento em desvios no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, caso em que será julgado no próximo dia 12 de março, acusado de participar da apropriação indevida de grande quantia em dinheiro.
A Justiça ainda não se manifestou sobre o pedido.
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