Erro médico da enfermeira Djanira pode não ser único.
Djanira Miranda de Souza, 77 ano foi atendida no UPA Vila Almeida na ultima quinta feira dia 6 de Agosto. Ela foi diagnosticada com início de pneumonia e já havia iniciado o tratamento com antibióticos receitados no dia 24 de julho quando fez o teste rápido do covid por sangue e deu negativo. E na madrugada de sexta feira dia 7 de Agosto, ela morreu na (Unidade de Pronto Atendimento) Vila Almeida, em Campo Grande, e o atestado de óbito traz suspeita de covid-19, mesmo com dois testes rápidos negativos.
Mas nem viva nem morta, a moradora teve acesso ao exame swab, que é o “padrão ouro” para diagnosticar o novo coronavírus. E Mesmo depois de Morta, o médico Helton insistia em manter suspeita de covid-19 o que deixa a família indignada.
O Genro de Djanira, o jornalista Ademar Cardoso, questiona por que a Djanira não teve acesso ao teste swab, que coleta secreções com cotonete. Ela foi enfermeira por quase 20 anos na Santa Casa de Campo Grande. E sempre saudável. Depois de uma insistência o teste ouro foi realizado pelo Instituto Médico legal. A família so ficou sabendo do erro horas antes do sepultamento da Djanira no Cemitério Santo Amaro, Ademar Cardoso, explica
A família da enfermeira foi autorizada a acompanhar o sepultamento, no inicio da tarde de sexta-feira (07), no Santo Amaro, em Campo Grande Ao chegar ao cemitério, o grupo de 12 pessoas foi barrado, e logo depois ficou sabendo que a enfermeira não morreu por causa da Covid 19.
Depois do erro medico esclarecido, a família espera pelo resultado do teste Ouro ou Swab, para acionar a saúde pública na Justiça. Djanira Miranda de Souza, completaria 78 anos no domingo dia 10 de Agosto.
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