O Hospital Regional Rosa Pedrossian confirmou que a criança de 1 ano e 2 meses engoliu uma pedra de crack. O caso aconteceu na manhã de ontem (27) em Coxim, cidade distante 260 quilômetros de Campo Grande. A menina foi atendida no Hospital Álvaro Fontoura, mas foi transferida para a Capital.
De acordo com a assessoria de imprensa da unidade, apesar da gravidade, os efeitos da droga foram mínimos na criança. A equipe médica espera a eliminação dos resíduos do entorpecente pelas fezes e a previsão de alta é para hoje à tarde. Uma equipe do Conselho Tutelar e a mãe acompanham a criança no hospital.
O caso - O bebê passou mal e foi levado pelo pai, um homem de 40 anos, ao Hospital Regional Álvaro Fontoura, por volta das 9h30 de ontem. O homem contou à direção da unidade de saúde que sua esposa, uma mulher de 22 anos, é usuária de drogas e que a suspeita era de que a filha tivesse ingerido uma pedra de crack.
Ao perceber a movimentação no HR para acionar o Conselho Tutelar e a Polícia Civil, o pai pegou a menina, o prontuário médico com seu relato e fugiu antes que a mesma recebesse atendimento médico. Diante da situação, a direção do Hospital Regional acionou a Polícia, que assistiu as imagens de segurança do hospital e identificaram o pai. Ele foi localizado em casa por investigadores junto com a esposa e a criança, que continuava passando mal.
Mãe e filha foram levadas para o HR e depois a criança foi encaminhada para Campo Grande. O pai foi levado a Polícia Civil para prestar depoimento. De acordo com o site Edição de Notícias, a delegada Sílvia Elaine Girardi Menck, disse que na residência da família foram encontrados objetos para preparo de entorpecentes, o que levantou a suspeita sobre tráfico de drogas. O caso está sendo investigado pela 1ª Delegacia de Polícia Civil de Coxim.
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