Polícia apurou possível rixa antiga entre um dos envolvimentos e a vítima para o cometimento do crime.
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João Vitor Pereira Ribeiro, de 20 anos, Ronaldo da Silva Santos, de 23 anos, Gabriel Morinigo Coutinho, de 23 anos, e Maurício de Castro Velasquez, de 29 anos, tiveram as prisões em flagrantes convertida em preventiva na manhã desta quinta-feira (13), após passarem por audiência de custódia.
Eles são acusados de assassinar Emílio Vilalba por meio de enforcamento, além de enterrar e queimar o corpo da vítima, em uma residência, na Mata do Jacinto, em Campo Grande.
Conforme a investigação da Polícia Civil, o crime foi motivado por uma desavença entre a vítima e um dos suspeitos, culminando no homicídio.
Todos confessaram participação no crime após serem localizados pelas autoridades, ainda na terça-feira (11), dia que o corpo foi localizado. Um adolescente, de 16 anos, tentou assumir toda a culpa, mas a polícia identificou movimento para 'livrar' a barra dos envolvidos - ele responderá pelo ato infracional na Deaij (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude).
Conforme o delegado Reges de Almeida, da 3° Delegacia de Polícia Civil, o crime teria acontecido na madrugada de sábado para domingo, onde os suspeitos teriam enforcado a vítima até a morte, depois levaram para o fundo em um colchão, onde o corpo foi coberto por um lençol e foi posteriormente ateado fogo nele. Folhas e plásticos foram usados para cobrir o cadáver.
Outras pessoas chegaram a desconfiar do caso, por conta do cheiro que exalava da casa, foi quando um dos suspeitos decidiu enterrar o corpo em uma cova, ocultando o cadáver. Na delegacia, os suspeitos apontaram um quinto nome e agora, a Polícia Civil vai investigar a participação dele no crime.
O caso foi registrado como ocultação de cadáver, homicídio qualificado por asfixia e corrupção de menores.
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