Mães estão aderindo à nova tendência de comer suas próprias placentas para evitarem depressão pós-pa
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Tendências de saúde vêm e vão, mas uma moda pós-parto está ganhando adeptas nos Estados Unidos, entre algumas novas mães que acreditam ter benefícios após comer suas próprias placentas.

Convencidas de que ajuda a aumentar a energia, a produção de leite saudável e afastar a depressão pós-parto, a prática está em se tornando popular entre as mães.

O fenômeno, chamado ‘placentophagy,’ implica em comer a placenta (que é rica em ferro) seja na forma líquida, sólida ou embalada em uma pílula.

Mães estão aderindo à nova tendência de comer suas próprias placentas

O órgão esponjoso é responsável por nutrir o feto, além de levar oxigênio e hormônios em conjunto do cordão umbilical durante o período de gestação.

“Placenta ajuda a restaurar o seu corpo com vitaminas, minerais e hormônios”, de acordo com a parteira Claudia Booke.

Por cerca de R$ 780, Claudia Booker, de 65 anos, prepara o órgão para ser consumido em cápsulas que possuem duração de várias semanas.

Não existem estudos científicos sobre o número de mães que aderiram à nova prática, nem dos seus efeitos sob o corpo das que as consomem, porém isso não impediu que a tendência crescesse.

A mania criou até mesmo livros de receitas e um exército dedicado a posta-las em blogs de lasanhas de placenta ou mesmo ou trufas de chocolate.