A criança ainda afirmou que toda vez que seu padrasto fica "se raspando nele (segundo as palavras do menor), a barriga dele depois fica doendo".
O fato foi registrado no domingo (22), por volta das 20:40h, pela a Polícia Militar.
Consta que o que o fato ocorreu no Conjunto Fortaleza, na Rua Eudócia Jarcem, e que na data e hora acima citada, a Polícia Militar foi acionada via telefone de emergência 190, onde a comunicante a senhora J. A., solicitava a presença de uma viatura policial em sua residência. Diante da solicitação uma viatura da Polícia Militar foi até o local e em contato com a comunicante, esta relatou aos PMs que uma criança de aproximadamente 06 (seis) anos de idade, enquanto brincava com o seu filho, da mesma idade, chegou perto da comunicante e pediu ajuda, dizendo que o seu padrasto era uma pessoa má, que quando a mãe dele dorme, o padrasto vai até onde ele está, e tira a roupa dele e fica se esfregando nele e que depois a barriga dele fica doendo.
A senhora J. A., ainda informou aos policiais militares que tentou fazer a denúncia no Conselho Tutelar, porém a pessoa do Conselho, que atendeu o telefone, informou que era para ela ir no outro dia na sede Conselho Tutelar para registrar a sua denúncia.
Diante da inércia da pessoa representante do Conselho Tutelar naquele momento, a vizinha decidiu comunicar a Polícia Militar sobre o fato.
Mediante as informações, os militares se deslocaram até a residência indicada pela comunicante, onde os policiais foram recepcionados pelo o padrasto L. J. R. (20) e pela a mãe da criança/vítima, sendo que os PMs solicitaram autorização para conversar com a mãe em particular. Que ao expor o fato para a mãe, esta conversou com seu filho, que confirmou toda a versão narrada anteriormente para a vizinha, dizendo ainda que não tem coragem de falar as outras coisas que o padrasto L. J. R. (20) fez com ele, e que toda vez que o padrasto L. J. R. (20) fica "se raspando nele (segundo as palavras do menor), a barriga dele depois fica doendo”, e que o padrasto, falava que ia matar ele, se ele contasse para alguém.
Diante das informações o padrasto L. J. R. (20), foi detido e encaminhado até a Delegacia de Polícia Civil para providências cabíveis.
O menor, juntamente com a mãe, foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil para procedimentos. Foi solicitado pelos os militares apoio do Conselho Tutelar para prestar assistência à Criança, porém o plantonista informou ao Sargento, que após a entrega na Delegacia, a Polícia Civil entraria em contato com eles.
O padrasto L. J. R. (20) não foi preso em flagrante, e estamos buscando junto ao Delegado de Polícia Civil, maiores informações sobre o andamento do caso.
O Caso foi registrado como “Estupro de Vulnerável”.
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