MS recebe nesta sexta-feira (14) o primeiro lote com 18.300 doses da vacina pediátrica da Pfizer.
O Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Saúde recebe nesta sexta-feira (14) o primeiro lote com 18.300 doses da vacina pediátrica da Pfizer.
As vacinas chegam no voo LA-3676 as 7h35 no aeroporto internacional de Campo Grande. As doses serão encaminhadas ao prédio da coordenaria Estadual de Vigilância Epidemiológica. A Secretaria de Estado de Saúde irá iniciar a distribuição aos municípios a partir das 13h desta sexta-feira.
O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, destacou a importância do início da vacinação de crianças entre 5 e 11 anos. “Neste momento abrupto da doença, a vacinação de crianças é uma medida acertada. Principalmente na iminência do retorno as aulas. Em parceria com os municípios, vamos vacinar o maior número possível de crianças logo nos primeiros lotes”, destacou.
Mato Grosso do Sul irá receber 18.300 doses para vacinar crianças de 5 a 11 anos, sendo 7.268 para crianças indígenas e 9.202 para demais crianças. O Ministério também irá enviar 1.830 doses como reserva técnica. A previsão é que o Ministério da Saúde envie outros lotes da vacina pediátrica na próxima semana.
A quantidade de doses que cada município irá receber será definido em reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB). A relação será publicada no Diário Oficial do Estado.
Segundo a estimativa do IBGE, Mato Grosso do Sul possui 301.026 crianças de 5 a 11 anos.
A Secretaria de Estado de Saúde autorizou os municípios a realizarem a vacinação em crianças entre 5 a 11 anos de idade, sem a necessidade de exigência de pedido médico, sendo necessário apenas o acompanhamento por pais ou responsáveis - munidos de documentação da criança, em todos os pontos de vacinação organizados pelo Sistema Único de Saúde, em Mato Grosso do Sul. com Airton Raes, SES
RECEIO DOS PAIS PARA APLICAREM VACINA NOS FILHOS
Segundo o Médico imunologista Roberto Zeballos, durante uma entrevista que não recomenda a vacinação em crianças. “Nenhuma morte é aceitável. Mas em relação a esses números [de mortes de crianças] eu pesquisei e precisam ser investigados para aceitar. Eu não tomei vacina porque analisei o custo-benefício. Quando você pega crianças e não observa as fatalidades, você só está vendo os números que estão te informando, a primeira coisa que eu faço é checar se esses números são verdadeiros, porque não bate com o que o americano está vendo. Esses números não são fiéis. São crianças em formação, por isso eu não acho que no presente momento e que não estamos vendo fatalidades de crianças não está havendo situação emergencial para vacinas”, contou.)
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