O início dos sintomas data de 25 de janeiro e a morte ocorreu no dia 29 daquele mês.

Boletim epidemiológico divulgado na quarta-feira (15) pela Secretaria de Estado de Saúde revela que houve 6.983 diagnósticos de dengue desde o início deste ano. A doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti matou 13 sul-mato-grossenses em 2021.
Entre os municípios, Três Lagoas é o que mais confirmou casos, 1.711. Corumbá atestou 1.482, Maracaju 511, Ivinhema 392, Campo Grande 374, Rio Brilhante 317, Itaquiraí 271, Bataguassu 236, Antônio João 179, Ponta Porã 173, e Ladário 140. Os demais têm menos de 100, entre eles Dourados, com 93.
Já os casos prováveis de dengue somam 11.372 nesse mesmo período. Em meio à população de 2.803.340, a incidência atualmente é de 405,7, classificada com alta, a quarta maior entre os estados brasileiros.
A maior incidência de notificações ocorre no sexo feminino, 56,0% do total. Os outros 44,0% correspondem ao masculino.
Nas faixas etárias, 1,39% dos casos prováveis dizem respeito a crianças menores de um ano, 7,02% de um a nove anos, 14,40% de 10 a 19 anos, 21,59% de 20 a 29 anos, 19,58% de 30 a 39 anos, 15,68% de 40 a 49 anos, 10,97% de 50 a 59 anos, 6,09% de 60 a 69 anos, 2,43% de 70 a 79 anos, e 0,85% em idosos com 80 anos ou mais.
Os óbitos por dengue são 13 no Mato Grosso do Sul. A primeira vítima fatal da dengue no Estado foi uma mulher de 29 anos que faleceu em Corumbá no dia 15 de janeiro. Ela tinha doenças autoimunes e começou a sentir os sintomas da dengue no dia 2 daquele mesmo mês.
De Dourados, já havia sido confirmada a morte de um idoso de 66 anos, com diabetes e hipertensão. O início dos sintomas data de 25 de janeiro e a morte ocorreu no dia 29 daquele mês.
Ainda houve a confirmação de uma vida perdida em Campo Grande. Com diabetes e hipertensão, uma idosa de 69 anos teve os primeiros sintomas de dengue em 22 de fevereiro e morreu no dia 28.
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