Papel desempenhado pelas produtoras tem contribuído para diversificar os negócios e ampliar os rendimentos.
Já passou o tempo em que as mulheres eram apenas apoiadoras nas propriedades rurais. Hoje, o papel desempenhado pelas produtoras tem contribuído para diversificar os negócios e ampliar os rendimentos.
Algumas das experiências em Maracaju é a da Eng. Agrônoma e produtora rural Danielle Jallad da Rocha, que além de estar ao lado do marido Lucas Rocha a frente da empresa rural familiar, também ocupa o cargo de diretora no Sindicato Rural de Maracaju. “Nos demos conta de que era importante a participação da mulher efetivamente nos negócios da família, tive o apoio do meu esposo, e temos buscado ir além, fazendo parte em processos importantes que representam o setor, mostrando a capacidade de nós, mulheres, em exercer funções e desempenhar cargos”, contou Danielle.
Outro exemplo de Maracaju é a Produtora Rural e diretora do Sindicato Rural
Ana Nery Terra Souza, que junto do esposo José Adolfo Lima Souza e família está à frente do Grupo Agua Tirada, ela também exerce o cargo de diretora da Comissão e Promoção Social de Educação do Sindicato Rural de Maracaju.
Ela também representa o Sindicato Rural no desenvolvimento do Programa Agrinho no município, que visa levar a realidade do campo nas escolas, despertando a atenção das futuras gerações, “a comunicação com a cidade é fundamental para que nossas crianças saibam e entendam a importância do campo, principal fonte de renda do município e do estado, o qual tem sustentado o PIB do país”, disse a diretora.
Para ela, a participação mais efetiva da mulher nas atividades seculares da vida, tornou-se de fundamental importância, “apesar de o agronegócio ser um segmento com predomínio masculino, as mulheres vêm despertando sua capacidade de empreendedorismo no agro, tenho duas filhas, as quais tem a paixão pelo agro e a certeza da sucessão”, relatou Ana Nery.
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