Quatro bairros de Campo Grande apontam classificação de alto risco de infestação do mosquito que transmite a dengue. O Levantamento Rápido de Índices para Aedes Aegypti (Lira), divulgado nesta segunda-feira (16), mostrou que o bairro Moreninhas apresenta infestação de (5%), Cidade Morena (5%,) Maria Aparecida Pedrossian (4,3%) e Jardim Itamaracá (4,3%).

De acordo com o Lira, outros bairros da capital sul-mato-grossense tiveram classificação de alerta, ou risco médio de infestação do mosquito. Entre eles, a vila Nasser (2,1%), Nova Lima (2,1%), Vida Nova (2,1%), Noroeste (2,9%), Veraneio (2,9%), Estrela Dalva (2%), Chácara dos Poderes (2%), Novos Estados (2%), Doutor Albuquerque (2,1%), Universitário (2,1%), Paulista (2,1%), Rita Vieira (3%), Vilas Boas (3%), TV Morena (3%), Carlota (3%), América (3%), Jockey Club (3%), Piratininga (3%), Los Angeles (2,8%), Lageado (2,8%), Centenário (2,7%), Tijuca (3%), Caiobá (3%), Santa Emília (1,9%), São Conrado (1,9%), Coophavilla II (2,4%), Batistão (2,4%), Tarumã (2,4%), Sobrinho (3,1%), Santo Antônio (3,1%), Cruzeiro (2,7%), São Francisco (2,7%), Jardim dos Estados (2,7%), Centro (3%), Itanhangá Park (3%), Monte Líbano (3%), Glória (3%), São Bento (3%) e Bela Vista (3%).

O levantamento ainda apontou 22 bairros que apresentam baixo risco de infestação e que estão na classificação satisfatória, entre eles os bairros Seminário (0,2%), Monte Castelo (0,2%), Coronel Antonino (0,9%), Chácara Cachoeira (0,5%), Santa Fé (0,5%), Autonomista (0,5%), Mata do Jacinto (0,5%), Margarida (0,5%), Carandá Bosque (0,5%), Tiradentes (0,7%), São Lourenço (0,7%), Taveirópolis (0,7%), Caiçara (0,7%), União (0,7%), Bandeirantes (0,8%), Leblon (0,8%), Santo Amaro (0,6%), José Abrão (0,6%), Planalto (0,4%), Amambaí (0,4%), Cabreúva (0,4%) e Carvalho (0,4%).

O bairro Cidade Morena tem o maior número de focos do mosquito da dengue em Campo Grande com 14 focos, seguido do Jardim Itamaracá com 13, Jardim Noroeste e Tijuca com 11 e Vila Nasser, Los Angeles e Santo Antônio com 10 focos.

O levantamento ainda mostra que o principal índice de infestação continua sendo dentro das residências em 77% dos casos, seguido de comércios (12,3%), terrenos baldios (8,1%) e outros (2,1%).