André Lara Resende fechou um acordo com o MPF em que admitiu contrabando e sonegação na negociação de cavalos de raça.
Espécie de referência moral do PT para tomar o lugar de Roberto Campos Neto no Banco Central e “enquadrar” o mercado, André Lara Resende fechou um acordo com o MPF em que confessou crimes milionários de sonegação e contrabando na negociação de cavalos de raça. Para escapar da Justiça, pagou 6,2 milhões de reais.
O acordo, firmado pelo MPF em SP, foi homologado no fim de 2020. “O referido investigado manifestou seu interesse no acordo, apresentou relato dos fatos em forma de confissão formal da prática da da infração penal”, diz o texto.
A confissão de Lara Resende preservou seus antecedentes criminais: “Visando assegurar a liberdade individual do beneficiário do acordo, não se fará constar da folha corrida referência a estes autos, decidiu a Justiça.
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