O engenheiro norte-americano Chris Baglieri não tem vergonha de dizer que seu currículo é um compilado de mentiras.
Em seu blog pessoal, ele confessa: “No início de cada ano, atualizo meu currículo com falsidades. Eu minto, intencional e corajosamente: proficiente em X; lançou Y; conduziu um time e realizou Z com sucesso. Eu o moldo à perfeição”.
Apesar das aparências, o post de Baglieri não é um “bilhete de suicídio” profissional. Na verdade, tudo não passa de um método encontrado pelo engenheiro para se motivar e planejar o crescimento de sua carreira.
A ideia é simples: diante de seu próprio currículo “perfeito”, ele determina o que precisa fazer ao longo do ano para transformar em realidade as façanhas fictícias ali descritas - uma espécie de resolução de ano novo mais elaborada do que o normal.
“Estou convencido que este é o melhor conselho de carreira que eu tenho (...) Elabore seu currículo da forma como você quer que ele seja, e então descubra como você vai transformar aquela peça de ficção numa peça de não-ficção ao longo do ano”, escreve ele no blog.
O CV de mentirinha, na verdade, serve apenas para o exercício. Quando alguém pede o documento a ele, recebe uma cópia sem as invenções.
Baglieri é formado em engenharia elétrica e trabalha numa startup da Filadélfia, nos Estados Unidos.
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