Condições de vida básicas como coleta de esgoto, acesso à água e acesso a uma moradia digna são essenciais para que uma família tenha qualidade de vida.
Sendo assim, é possível dizer que boa parte dos brasileiros ainda não tem acesso a esses benefícios. Cerca de 30% da nossa população não tem acesso a saneamento básico adequado.
Já o déficit habitacional do país fica em 9%. Parece pouco, mas isso corresponde a 5,8 milhões de domicílios em condições insalubres, ou precariamente construídos.
Os dados nacionais são alarmantes, mas escondem ainda uma desigualdade regional. Enquanto estados como São Paulo lideram os rankings de saneamento e condições de vida, unidades como Amapá e Rondônia aparecem na lanterna na maioria dos quesitos. No Amapá, apenas 17,4% dos domicílios têm saneamento adequado.
Os critérios analisados foram saneamento básico adequado, coleta de esgoto, coleta de lixo, abastecimento de água, déficit habitacional e presença de aglomerados subnormais (favelas e similares).
As informações foram compiladas do estudo Desafios da Gestão Estadual, da consultoria Macroplan, com base nas seguintes fontes:
Os estados foram listados de acordo com a sua posição no ranking de saneamento básico adequado.
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