Duas pessoas acabaram presas e um fugiu.

Duas pessoas foram presas em flagrante e um homem fugiu a pé para o mato após a polícia ter descoberto um posto de combustível clandestino nesta terça-feira (18), no Assentamento Angico, em Nova Andradina - a 297 km de Campo Grande.
Segundo o Jornal da Nova, a Polícia Militar realizava rondas pelos bares e lanchonetes, quando por volta das 16h30, entrou no pátio de um restaurante, às margens da MS-134.
Lá, encontraram dois caminhões, sendo um caminhão tanque para transporte de combustível acoplado a um semirreboque, e o segundo caminhão acoplado a um reboque carga seca.
Dois homens próximos ao caminhão tanque, ao avistarem a viatura policial, fugiram. Com a fuga, o motorista deixou o caminhão aberto com seus documentos pessoais, bem como seu aparelho celular.
O condutor do segundo caminhão relatou que compareceu ao local para abastecer seu veículo. Disse ainda, que seria a terceira vez que abasteceria no estabelecimento pela quantia de R$ 5,00 o litro do óleo diesel.
Junto ao primeiro caminhão os policiais encontraram quatro galões de 50 litros, contento óleo diesel (totalizando 200 litros) e algumas mangueiras utilizadas para sucção do combustível. Com isso, os militares constataram tratar-se de furto e receptação do combustível.
Em vistoria pelo pátio do estabelecimento também foram encontrados diversos recipientes contendo óleo diesel, gasolina e etanol, totalizando cerca de 3.200 litros.
Com os recipientes havia diversas mangueiras acopladas a duas bombas elétricas, utilizadas para a sucção do combustível.
Foi feito contato com a empresa responsável pelo transporte e foi informado o ocorrido a um responsável. Os envolvidos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil em Nova Andradina.
Em consulta no sistema policial, verificou-se que o autor da receptação já havia sido preso pela prática do mesmo crime no ano de 2017.
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