Mais de 11.500 palestinos já foram mortos desde o início da guerra.
Um projétil atingiu o segundo andar de um hospital no norte da Faixa de Gaza, matando pelo menos 12 pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde liderado pelo Hamas. Não havia evidências de fontes independentes que confirmassem a origem dos disparos.
Houve intensos combates ao redor do Hospital Indonésio, que abrigou milhares de pacientes e pessoas deslocadas por semanas.
Os confrontos aconteceram um dia após a OMS (Organização Mundial da Saúde) evacuar 31 bebês prematuros do Hospital Shifa, na cidade de Gaza, o maior do território, onde estavam mais de 250 pacientes gravemente doentes ou feridos, presos lá dias após as forças israelenses entrarem no complexo.
Israel afirma que o Hamas usa civis e hospitais como escudos, enquanto críticos dizem que o cerco de Israel e os bombardeios aéreos incessantes equivalem a um castigo coletivo dos 2,3 milhões de palestinos do território após o ataque do Hamas em 7 de outubro ao sul de Israel.
Mais de 11.500 palestinos - dois terços deles mulheres e menores de idade - foram mortos desde o início da guerra, de acordo com as autoridades de saúde palestinas, que não diferenciam entre mortes de civis e militantes.
Cerca de 2.700 pessoas estão desaparecidas. Cerca de 1.200 pessoas foram mortas em Israel, principalmente durante o ataque de 7 de outubro, e cerca de 240 foram feitas reféns por militantes.
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