Já material gástrico não foi coletado.

O Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) informou que o sangue coletado da advogada Carolina Albuquerque, morta no dia 2 de novembro vítima de acidente de trânsito, está disponível para perícia. A defesa do estudante de medicina, João Pedro Miranda, solicitou o material para periciar e constatar se a moça havia consumido bebida alcoólica nas 12 horas antes do ocorrido.
Também foi pedido disponibilidade do conteúdo gástrico, porém este não colhido porque não havia solicitação à época do óbito. O diretor do Imol, Carlos Idelmar, informou na ação criminal que corre na Justiça, que tal procedimento não é obrigatório no processo operacional padrão do instituto.
O acidente que terminou na morte da advogada aconteceu na madrugada de 2 de novembro, na Avenida Afonso Pena em frente ao Shopping Campo Grande. Ela teria passado o sinal vermelho depois da meia noite, sendo atingida pela camionete do estudante.
Com o impacto, o carro de Carolina foi arrastado por aproximadamente 100 metros ocasionando morte no local. O filho dela, de 3 anos, teve fratura na clavícula e ficou quatro dias internado na Santa Casa de Campo Grande.
Após dois dias foragido, João Pedro se entregou e teria dito ao delegado que não estava bêbado e que dirigia no máximo a 70 km/h.
O rapaz afirmou que fugiu do local do acidente porque teria sido ameaçado e chamado de assassino por testemunhas que estavam no local, porém, a versão do suspeito é contestada. Ele foi solto após pagar mais de R$ 50 mil em fiança e segue com monitoramento eletrônico.
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