Porém, cada estado vem adotando um calendário para viabilizar a administração das doses.
A arcturus, uma nova variante do coronavírus, que foi identificada inicialmente na Índia e classificada pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma variante de interesse (quando há possibilidade de afetar as características originais do vírus), está em circulação no Brasil desde o dia 28 de abril, quando o Ministério da Saúde identificou uma infecção em São Paulo. “As evidências atuais relacionadas a esta linhagem da variante ômicron não indicam risco à saúde pública se comprada a XBB1.5 (principal linhagem em circulação no Brasil atualmente), bem como não há evidências de alteração na gravidade dos casos”, informou o governo em nota. Apesar de ser inferior a outra, na Índia ela causou uma onda de novas infecções e se tornou a cepa domingante – ela está se disseminando desde o início do ano.
Até agora, o que se sabe sobre a arcturus é que ela é uma sublinhagem da XBB, que é descendente dá ômicron, e seu código genético possuí várias alterações, o que, aparentemente, faz com que aumente sua capacidade de se espalhar e de escapar da imunidade adquirida. Um de seus diferenciais está nos sintomas, pois ela apresenta conjuntivite (principalmente em crianças), acompanhada de febre alta e tosse. Desde 24 de abril, o Ministério da Saúde ampliou a vacinação com a dose da vacina bivalente contra Covid-19 para população acima de 18 anos. Porém, cada estado vem adotando um calendário para viabilizar a administração das doses.
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