Até o momento, há uma confirmação de óbito pela doença e outra morte segue em investigação.
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O Ministério da Saúde, em parceria com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) e a SES (Secretaria de Estado de Saúde), por meio do Painel de Monitoramento das Arboviroses, do Governo Federal, divulgou 609 casos prováveis de dengue em Mato Grosso do Sul. Até o momento, há uma confirmação de óbito pela doença e outra morte segue em investigação.
De acordo com as informações divulgadas pelo Ministério da Saúde, a maior parte do público infectado é feminino, concentrando 53% dos casos. Homens possivelmente infectados pela doença são representados pela porcentagem de 47%.
A maior incidência do contágio está entre jovens de 20 a 29 anos, seguido por adultos entre 40 e 49 anos.
Prevenção
A vacinação é uma das formas mais eficazes de proteção contra a dengue. Campo Grande disponibiliza o imunizante para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, em todas as 74 Unidades de Saúde da Família (USFs), mas a adesão continua abaixo do esperado.
Dos 61 mil jovens nessa faixa etária no município, apenas 20 mil tomaram a primeira dose, e apenas 8 mil completaram o esquema vacinal.
Procure ajuda médica se não estiver bem!
Se você está com suspeita de dengue tipo 3 ou foi diagnosticado com essa forma da doença, é muito importante seguir alguns cuidados específicos para garantir sua recuperação e evitar complicações. Aqui estão as principais recomendações:
Procurar atendimento médico imediato: o diagnóstico de dengue tipo 3 deve ser feito por um médico, que pode avaliar a gravidade da doença e indicar o tratamento adequado. Se você ainda não foi ao médico, vá imediatamente;
Hidratação constante: a dengue pode causar desidratação devido à febre e ao suor excessivo. Beba bastante líquido, como água, soro de reidratação oral, água de coco ou sucos naturais. Evite bebidas com cafeína ou álcool, pois podem piorar a desidratação;
Repouso absoluto: a dengue pode causar cansaço extremo, e o repouso é essencial para permitir que o corpo se recupere. Evite esforço físico;
Controle da febre e dor: o médico pode recomendar medicamentos para aliviar a febre e a dor, mas é importante não tomar medicamentos como aspirina, dipirona ou ibuprofeno, pois podem aumentar o risco de sangramentos, uma complicação comum na dengue;
Atenção aos sinais de alerta: fique atento a sinais de agravamento da doença, como:Dor abdominal intensa ou contínua;
Vômitos persistentes;
Sangramentos (nariz, gengivas, urina com sangue);
Dificuldade para respirar;
Cansaço excessivo ou sonolência;
Pele pálida ou fria;
Se qualquer um desses sinais ocorrer, procure atendimento médico urgente;
Evite a automedicação: não se automedique sem orientação médica. O uso incorreto de medicamentos pode agravar o quadro;
Proteção contra novos mosquitos: como a dengue é transmitida por mosquitos Aedes aegypti, é importante evitar novas picadas. Fique dentro de casa, especialmente durante o dia, e use repelentes ou roupas que cubram o corpo.
Lembre-se que a dengue pode ser grave, e a forma tipo 3 é uma das mais complicadas, com risco de evoluir para formas hemorrágicas ou outras complicações. Por isso, o acompanhamento médico é essencial.
Se você tiver mais alguma dúvida ou se a situação piorar, não hesite em procurar ajuda imediatamente.
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