Censo Situacional é alimentado em tempo real, fornecendo aos usuários informações sobre unidades, como escala de plantão, médicos disponíveis e fila de atendimento.
A partir de agora, sistema implementado pela prefeitura de Campo Grande possibilitará à população acesso em tempo real das condições de atendimento nas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e CRSs (Centro Regional de Saúde). O usuário poderá saber a escala médica está completa, quantidade de profissionais escalados e quantos estão aguardando por consulta.
A ferramenta, denominada Censo Situacional, está atrelada ao sistema de monitoramento da sala de situação da Coordenadoria de Urgência e Emergência da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde).
Segundo o secretário Marcelo Vilela, objetivo é garantir transparência do serviço, tanto para população quanto aos órgãos fiscalizadores, além de dar subsídios à Sesau para quaisquer modificações necessárias.
O usuário poderá consultar o “status” de cada unidade, quantidade de médicos escalados, clínicos e pediatras e onde há disponível o aparelho de raio-x. O gráfico em radar fornece ao paciente um cenário das unidades considerando a quantidade de médicos, fichas (pacientes aguardando atendimento) e pacientes em observação.
Por meio desse indicador, é possível saber em qual unidade está com o atendimento mais crítico ou mais ágil. Quanto mais afastado do centro o gráfico estiver, mais crítica é a situação da unidade. As informações do Censo Situacional são atualizadas de forma dinâmica e ocorrem conforme a medida em que as unidades vão alimentando o sistema.
Problemas - o serviço de saúde é alvo de constante reclamação da população. Ontem, em uma "batida" do prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, na UPA da Vila Almeida, os pacientes reclamaram da demora de atendimento. Trad descobriu que dois clínicos faltaram, sem justificativa e chegou a dizer que até trocaria a equipe da Saúde para tentar resolver a situação.
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