S. H. T. da S., de 32 anos, e G. R. de S., de 23 anos, serão julgados pelo Tribunal do Júri na próxima terça-feira (10), em Dourados, acusados do assassinato de V. C. dos S., de 61 anos, ocorrido em 31 de março de 2021. O crime, que chocou a cidade pela brutalidade e pelo envolvimento familiar, aconteceu na chácara de S., no bairro Sitioca Campina Verde, e envolveu premeditação e frieza -relembre aqui-.
S. H. T. da S, de 32 anos, eG. R. de S, de 23 anos, serão julgados pelo Tribunal do Júri na próxima terça-feira (10), em Dourados, acusados do assassinato de V. C. dos S., de 61 anos, ocorrido em 31 de março de 2021. O crime, que chocou a cidade pela brutalidade e pelo envolvimento familiar, aconteceu na chácara de Sauro, no bairro Sitioca Campina Verde, e envolveu premeditação e frieza -relembre aqui-.
De acordo com documentos judiciais, Sauro era sobrinho-neto de Veríssimo por 'consideração', mantinha um relacionamento próximo com a vítima devido aos laços familiares e à convivência profissional, já que ambos atuavam no ramo de transportes, realizando fretes. Inclusive, meses antes do crime Veríssimo transferiu uma de suas carretas para o nome de Sauro.
No dia do crime, os dois foram até a chácara de S. e chegaram a convidar outras pessoas para um churrasco, mas ninguém compareceu, deixando apenas os dois no local.
Aproveitando a situação, S. decidiu executar o plano que vinha arquitetando: matar o tio. Para isso, contou com a colaboração de M. S. O., caseiro da propriedade, e G. R. de S., contratado para serviços eventuais. Dias antes do crime, S. havia combinado com G. que este executaria o assassinato em troca da posse definitiva de uma pistola calibre .380, que seria utilizada no homicídio.
Na tarde dos fatos, S. entrou em contato com G., comunicando que era chegada a hora de executar o plano. A vítima foi golpeada na cabeça com uma barra de ferro, sufocada com uma capa de sofá e, posteriormente, colocada dentro de sua caminhonete Silverado. G., por ordem de S., efetuou 18 disparos contra o corpo para simular um atentado.
Após o assassinato, os envolvidos descartaram objetos relacionados ao crime, como a barra de ferro, roupas ensanguentadas e o celular da vítima, em diferentes locais. Parte desses itens foi localizada pela Polícia Civil com base no depoimento de G., que revelou detalhes sobre o homicídio durante as investigações.
De acordo com documentos judiciais, S. era sobrinho-neto de V. por 'consideração', mantinha um relacionamento próximo com a vítima devido aos laços familiares e à convivência profissional, já que ambos atuavam no ramo de transportes, realizando fretes. Inclusive, meses antes do crime V. transferiu uma de suas carretas para o nome de S..
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