Segundo o presidente do Tribunal, desembargador Paschoal Carmello Leandro, foi realizada uma reunião com juízes eleitorais do Estado.
Para garantir que a apuração dos resultados do segundo turno não atrase no Estado, o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) adotou medidas. Entre elas, uma reunião com líderes de aldeias.
Segundo o presidente do Tribunal, desembargador Paschoal Carmello Leandro, foi realizada uma reunião com juízes eleitorais do Estado. Assim, avaliaram alguns problemas pontuais que ocorreram no primeiro turno.
Entre eles, eleitores de Paranhos que possuem a digital ilegível e votam em aldeias. Os trabalhadores rurais tiveram dificuldade na hora da votação. Então, a apuração ficou ‘travada’ com o imprevisto e só foi finalizada às 21h30 em 2 de outubro.
Logo, disse que “os juízes foram orientados a fazer reunião com os chefes das aldeias solicitando que a população indígena comparecesse mais cedo nas seções eleitorais para poderem exercer o direito de voto”.
Com isso, Paschoal espera que os resultados sejam computados no tempo previsto. “Com essa providência acreditamos que teremos uma apuração mais rápida”.
Apuração travada
Dez eleitores de Paranhos, em Mato Grosso do Sul, tiveram problemas com a biometria e ainda estariam votando em uma aldeia na cidade. Por isso, a votação no Estado deve ser finalizada com 100% da apuração somente às 21h30, informou o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) naquele domingo (2).
De acordo com o órgão, essa seção será fechada e os números serão transmitidos para Campo Grande. Eles são trabalhadores rurais que não possuem a digital legível. Quando isso ocorre, segundo o TRE-MS, eles precisam tentar quatro vezes e então registrar pela data de nascimento o voto, o que teria atrasado a sessão.
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